Quando o sol nasce brilha um novo dia.
Abrem-se as plantas, cantam os pássaros
saem de casa as pessoas inconscientes,
falta-lhes o sorriso e simpatia.
Estão fracas, parecem doentes.
Com pressa lá vão elas
para o emprego ou a escola
com a mala ou a sacola
ambos com o mesmo objectivo
passar mais um dia e alimentar o seu fogo
de crescer e ter algo que fazer.
Fazem as suas tarefas duras
repetem tudo se for preciso
são trabalhadores exemplares
não se concentram em mais nada
nem saem dos seus lugares.
Desejam rápido o final do dia
descanso e alegria.
Mas ele não chega cedo
vem devagar, é tenebroso
quanto mais o queremos mais se demora
é matreiro, é manhoso.
Vem cá, abraça-me a noite
dispo-me de tudo o que tenho
deixa que me deite em ti, quero descansar
ficarei assim até que contigo possa sonhar.
Nem imaginas o quanto gostei. Em frente. Posso publicar em Lacos de Poesia?
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